Se você está prestes a ingressar no ensino superior, e já iniciou a pesquisa sobre a grande variedade de cursos, veio ao lugar certo!
Hoje, aqui no blog EAD Premium Unifacvest, vamos iniciar mais uma série de postagens sobre as opções de faculdade disponíveis na modalidade de ensino a distância.
Neste sentido, o tema deste texto será o curso de Gestão de Segurança Privada. E para começar, abordaremos quais são as diferentes áreas da formação, a história geral do curso e outras informações necessárias a quem pretende seguir nesta área. Vamos lá?
Em primeiro lugar, você precisa saber do que trata a Gestão de Segurança Privada.
Assim, é importante destacar que, em forma de graduação tecnológica, o curso tem duração de aproximadamente dois anos, e forma profissionais para trabalharem na área de segurança, seja em propriedades ou empresas privadas.
Então, de forma resumida, podemos dizer que o profissional formado em um curso de gestão de segurança privada é o responsável pela proteção dos ativos tangíveis e intangíveis de uma organização. Ele trabalha para garantir a segurança de funcionários, escritórios, equipamentos e também de informações.
E para saber quais são as principais áreas e atribuições de quem se forma em segurança privada, basta continuar atento ao próximo tópico.
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TogglePor possuir uma grande área de atuação, o setor de Segurança Privada é um dos que mais crescem no Brasil.
De acordo com a definição da área, informada no início do texto, você já deve ter percebido que o profissional de Segurança Privada pode seguir carreira em empresas de diversos setores, cuidando da segurança de indivíduos e grupos de pessoas em ambientes privados, segurança patrimonial, prevenção de acidentes, segurança em ambientes eletrônicos e de eventos, por exemplo.
Então, para que você possa ter uma ideia, separamos abaixo algumas áreas de atuação possíveis para este profissional:
– Gestão da Segurança Privada: em departamentos, setores e áreas relacionadas à segurança patrimonial de empresas públicas e privadas.
– Segurança Pessoal: na liderança de equipes que cuidam da segurança e escolta de indivíduos.
– Projetos de Segurança: a partir da análise socioeconômica, política, cultural e de índices de violência e criminalidade, definindo políticas de segurança e planos de ação.
– Segurança do Trabalho: atuando na prevenção de acidentes, preservação da integridade física de funcionários e melhoria do ambiente de trabalho.
– Investigação e Perícia Judicial: apoiando essas atividades como autônomo ou em empresas de consultoria.
– Eventos: gerenciando pessoas e processos de segurança coletiva ou individual em eventos públicos e corporativos.
– Gestão de Equipes: atuando na liderança de times de segurança privada, coordenando o trabalho, distribuindo tarefas, orientando e garantindo a execução dos procedimentos de segurança.
– Tecnologia: gerenciando a segurança em ambientes eletrônicos, envolvendo procedimentos, definição de equipamentos e implantação de programas.
Quanto ao perfil profissional, o Catálogo Nacional de Cursos Superiores de Tecnologia elaborado pelo Ministério da Educação – MEC, também estipula as habilidades que serão adquiridas durante a formação e as atividades que poderão ser exercidas após a conclusão do curso de Gestão de Segurança Privada. Confira abaixo:
De acordo com o Sindicato das Empresas de Segurança Privada e Segurança Eletrônica do Estado de São Paulo, a atividade de segurança privada no Brasil teve início em 1967.
A primeira legislação sobre o assunto surgiu em 1969, com a instituição do Decreto Lei 1.034/69, que autorizou o serviço privado em função do aumento de assaltos a bancos, obrigados à época a recorrer à segurança privada.
Este primeiro decreto regulamentou uma atividade até então considerada paramilitar.
As empresas que exerciam a atividade foram limitadas a um número de cinquenta no Estado de São Paulo e eram controladas pela Secretaria de Segurança Pública. Até 1983 os governos estaduais fiscalizavam estas empresas.
Sobre a normatização da profissão:
A demanda por Segurança Privada aumentou muito ao longo dos anos e esta necessidade deixou de ser exclusiva das instituições financeiras para ser fundamental também a órgãos públicos e empresas particulares.
O auge dos serviços de segurança foi no final dos anos 70. A crescente procura exigia uma normatização, pois o decreto lei de 1969 já não comportava todos os aspectos da atividade.
Foi realizado então um grande esforço junto ao governo federal para regulamentar a atividade através de legislação específica. Em 1983 a atividade foi regulamentada através da Lei 7.102 e a fiscalização deixou de ser estadual (SSP) e passou a ser federal (MJ).
Para desempenhar funções dentro da área de Segurança Privada é necessário aprender conteúdos e técnicas que são ensinadas durante um curso de nível superior.
Dessa maneira, o curso de Tecnologia em Gestão da Segurança Privada oferece uma qualificação rápida, por possuir apenas dois anos de duração. Seus conteúdos focam em um ensino mais prático, ou seja, nas questões que são vistas no dia a dia do trabalho.
Como já mencionado neste texto, o curso de gestão de segurança privada é um tecnólogo que segue todas as exigências e critérios estabelecidos pelo Ministério da Educação – MEC.
Sendo assim, o aluno precisa cumprir dois anos de aprendizado, nos quais é avaliado por meio de provas e atividades e, só depois de formado, estará preparado para enfrentar tanto os desafios da profissão quanto o mercado de trabalho.
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