Oferecer atendimento educacional especializado aos estudantes com deficiência ou transtorno de aprendizagem, promover a inclusão desses alunos no ambiente escolar, ministrar aulas e preparar o material didático com o objetivo de desenvolver habilidades de todos os alunos. Estas são apenas algumas atribuições do profissionais de Educação Especial que se formam no curso de Licenciatura em Educação Especial e atuam na docência.
Porém, você já acompanhou nos posts anteriores aqui do blog EAD Premium Unifacvest que a atuação dos educadores especiais não se restringe apenas a sala de aula.
Mas, para que você possa entender um pouco mais sobre o mercado e a área de atuação destes profissionais, trouxemos o post abaixo, que encerra a nossa série de conteúdos sobre o curso de Educação Especial.
Então, a partir de agora, você vai poder ficar por dentro das remunerações, áreas de atuação, concursos públicos e especializações voltadas àqueles que se dedicam a desempenhar funções ligadas à Educação Especial. Boa leitura!
Table of Contents
ToggleMuita gente, antes mesmo de ingressar no ensino superior, costuma se informar sobre a média salarial da futura profissão.
Por isso, se a sua dúvida diz respeito a remuneração após a graduação do curso de Licenciatura em Educação Especial, vamos saná-la agora mesmo.
No Brasil, a remuneração média para quem atua na área de Educação Especial gira em torno de R$ 2.597,00, podendo chegar ao teto de R$ 5.152,00. Já o salário para os recém-formados é de cerca de R$ 1.697,00.
Porém, este não é um dado concreto, já que existem muitas variáveis que podem influenciar na composição das remunerações, como tipo e tamanho da empresa, tempo de experiência profissional e qualidade do currículo profissional.
Neste sentido, não só na área de Educação Especial, mas como em todas as outras, a única coisa concreta que podemos afirmar é que quanto mais experiente e mais qualificado for o profissional, maior será a sua remuneração e valorização perante o mercado.
O levantamento abaixo é baseado nos salários pagos nas capitais aos profissionais de Educação Especial DMU, ou seja, que atendem Deficiências Múltiplas nas instituições de ensino. Lembrando que, claro, para aqueles especializados em áreas específicas, os vencimentos podem ser diferentes.
*de acordo com informações retiradas do site salario.com.br
Talvez você ainda não saiba, mas a área de Educação Especial possui um alto nível de empregabilidade.
Uma vez que a educação inclusiva é amparada por lei, sendo um direito assegurado pelo Estatuto da Pessoa com Deficiência, a cada dia mais profissionais são requisitados, seja em escolas públicas ou privadas, unidades de atendimento especializado, organizações não-governamentais – ONGs., hospitais e centros de reabilitação.
Nestes ambientes, o profissional tem como principal desafio lidar com os diferentes tipos de deficiência, contribuindo para a educação de qualidade das pessoas com deficiência auditiva, surdez, deficiência visual, deficiência intelectual, deficiência física, transtorno global do desenvolvimento e altas habilidades/superdotação.
Dentro do ambiente escolar, o professor de educação especial, além de ser responsável por suas atividades já rotineiras, como preparação de planos de aula, elaboração de atividades e provas, ainda precisa analisar cada um dos casos de seus alunos e observar quais as competências e limitações que possuem.
Por outro lado, é importante deixar claro, que o professor não é responsável por fazer o diagnóstico de seus alunos. Sua competência ao atuar na educação especial é identificar a melhor forma para facilitar o processo de aprendizagem desse aluno.
Fora do ambiente escolar, o profissional pode atuar diretamente na elaboração de materiais didáticos, consultorias e até mesmo em consultórios próprios, fornecendo técnicas que influenciem no desenvolvimento intelectual e aprendizado das pessoas com deficiência.
Outra grande vantagem para quem conclui o curso de Licenciatura em Educação Especial, é a oportunidade de prestar concursos públicos na área. Para quem ainda não sabe, a iniciativa pública traz benefícios que instituições privadas não oferecem como salário progressivo, que aumenta conforme o nível de aperfeiçoamento do profissional e aposentadoria com remuneração integral. Isso sem contar ainda com a questão da estabilidade e férias anuais remuneradas. Preparamos um tópico especial sobre isso a seguir.
Embora a maioria das oportunidades de trabalho estejam voltadas na iniciativa privada, quem possui formação no curso de Licenciatura em Educação Especial também encontra opções na iniciativa pública.
Órgãos como Institutos Federais, Prefeituras Municipais e Secretarias de Educação, geralmente, oferecem vagas em concurso para a carreira de educador especial. Para concorrer a elas, é preciso ter cursado a graduação de Educação Especial em instituição reconhecida pelo Ministério da Educação – MEC.
Para quem se interessa por esta alternativa, é bom saber que o cargo de professor de educação especial tem como objetivo prestar assessorias às famílias e escolas, atuando na inclusão escolar e adaptação curricular.
Abaixo, veja algumas dicas para que você realize esse seu sonho de ingressar no serviço público na área de pedagogia:
Os cursos de pós-graduação costumam trazer conhecimentos complementares à graduação e ajudam o profissional a se aperfeiçoar em áreas mais específicas de atuação, tanto no meio acadêmico como no mercado de trabalho.
Portanto, se você começou a graduação em Educação Especial e já está de olho nas oportunidades de especialização, temos uma ótima notícia!
Por se tratar de uma área bem abrangente e cada vez mais procurada nos dias atuais, ela apresenta muitas possibilidades de pós-graduação.
Para que você tenha uma ideia, os cursos de Atendimento Educacional Especializado, Educação Especial e Inclusiva, Educação Especial e Psicomotricidade, Libras, Neuropsicopedagogia e Psicopedagogia com ênfase em Educação Especial são alguns dos mais indicados para complementar os seus conhecimentos.
Vale lembrar que professores precisam se atualizar constantemente. E, em um segmento com tantas oportunidades e tão poucos profissionais qualificados, essa necessidade torna-se ainda mais importante.
Enfim, depois de todos os conteúdos vistos no texto de hoje e como já mencionado anteriormente, encerramos a série de publicações sobre o curso de Licenciatura em Educação Especial.
Ao todo, foram cinco postagens em que esclarecemos pontos como o que é Licenciatura em Educação Especial, o que se estuda durante o curso, o que fazem os profissionais que se formam nesta área e qual as vantagens e metodologia aplicadas no graduação de Educação Especial a distância.
Tudo isso com o objetivo de esclarecer as principais dúvidas de quem deseja iniciar um curso de graduação com o EAD Premium Unifacvest.
Assim, depois de tudo, esperamos ter contribuído de forma positiva para que você escolha a carreira e conquiste o sucesso profissional.
Gostou do conteúdo e quer saber ainda mais? Então não deixe de acessar os outros posts sobre o curso de Educação Especial! Confira abaixo:
– O que é Licenciatura em Educação Especial?
– O que se estuda em Educação Especial?
– O que faz um profissional formado em Educação Especial?
– Licenciatura em Educação Especial EAD: vantagens e metodologia
Caso tenha interesse, confira também o curso de segunda licenciatura em Educação Especial e descubra como você pode melhorar ainda mais sua formação!
Leia também:
– O que faz um profissional formado em Gestão Ambiental?
Além da Licenciatura em Educação Especial, conheça outros cursos de graduação EAD oferecidos pelo EAD Unifacvest.